Não sou dos tempos da Nara, Elis ou mesmo Bethânia e Gal em seus tempos áureos, mas um dia vou poder dizer cheio de orgulho e nostalgia às criancinhas que sou do tempo da Mônica Salmaso... e que ouvi essa voz de perto!
Fico pensando... a nossa voz se perde nas concavidades do corpo, por isso que a ouvimos de um jeito e estranhamos a realidade externa ao escutar uma gravação. Ou seja, todo mundo ouve sua voz muito mais forte e encorpada por dentro. Imagina o que deve ser a voz interna desta mulher.
(e no vídeo Beatriz, com Nelson Ayres... exatamente como escutei na noite de quarta)
quinta-feira, 25 de junho de 2009
A Voz
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