Agora me assalta uma vontade de escrever em velocidade de improviso musical.
Não tenho medo da queda, mas da verdade velada que foge aos dedos e se esconde num montinho de bosta .
Quem quer pegar?
Quem tem vontade de colocar a coisa suja na boca?
Sujo como sangue: rio lúcido de sua dor.
Não tenho medo da queda, mas da verdade velada que foge aos dedos e se esconde num montinho de bosta .
Quem quer pegar?
Quem tem vontade de colocar a coisa suja na boca?
Sujo como sangue: rio lúcido de sua dor.
(imagem de Geroge Grosz)
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