Colocando as mãos nos ingredientes mágicos da criação mal posso perceber o rosto de um rapaz vaidoso que me espia sorrateiro...
Será meu esse rosto?
Um outro rapaz virtuoso me nega sua presença apesar do terreno tão propício ao florescimento após a queda dos muros encanecidos.
Que o anjo derrame sobre mim suas águas para que não deixe perder minha majestade.
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