Senhoras peitudas que se deixam espionar por adolescentes, famílias barulhentas, loucos adoráveis que vagam por cidadezinhas, freiras anãs, jovens romanos sensuais, velhinhos sorridentes que se transformam em alucinações perturbadoras, semi-deuses enrolados em pedaços de meus sonhos, instrumentos musicais que tocam sozinhos, rinocerontes, pavões, palhaços e mais palhaços, com e sem maquiagem. E quando saio da sala de cinema continuo dentro. Faço parte de uma epidemia de tipos e personagens que invade ruas eternas, dos jardins luminosos aos becos sombrios de meu circo particular.
Circo-mundo de Fellini!
(e quem quiser dar um passeio pela cabeça de um grande artista é só assistir o vídeo acima)
quarta-feira, 18 de março de 2009
Fellinianos
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