segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Sôdade
Será possível escrever sobre amor sem respirar os velhos clichês?
Dizem por aí que o amor perambula com graça tanto nas canções vadias quanto nos sonetos mais apurados, por enquanto sigo os conselhos de Rilke e não me arrisco assim tolo por um terreno tão espinhoso. Já que no fundo qualquer coisa aqui é só inquietação...
Fuga desesperada ao impalpável por não ter agora os espasmos de seu corpo inconsciente abraçando minha insônia.
(imagem de Picasso)
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2 comentários:
Oi meu amor eloquente! Compartilho solitária seus rumores, como num trago de cigarro, que entra e ganha espaço onde tem...No inefável que posso sentir...Sei do vento porque o sinto, mas o que é o vento? Amor parece caminhar como o vento...Faço amor contigo agora! Saudadonas nossas...Maravilhoso 2009!
Dri nas campinas
caralho...
ah celsim quando eu te conheci vc estava aprendendo a manejar espadas...agora vejo você exímio cavaleiro lutando contra os moinhos de vento, a espada sendo a palavra.
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