sábado, 30 de outubro de 2010

A brisa e os instantes eternos


Moço da rua, que vem quando menos se espera e derrama palavras sobre mim. Homem de ferro e fogo que se deixa perder de vista vagarosamente.

Esqueçamos a vida vadia de desencontros e vamos cantar: abraçar esses instantes vivos, talvez fugidios, sem permitir que se tornem sal nestas velhas feridas que insistimos em cultivar...

Quero mesmo é ser levado por esses porões com cheiro de samba e deixar que a vida amanheça sem medo sobre nossa pele.

2 comentários:

maryllu disse...

que bonito, moço...

Rodrigo Lopes disse...

opa, celsinho, tudo certo? :¬)
tava dando uma lida nos textos por aqui, tah mandando muito bem.
da um toque, nao consigo achar seu mail por aqui.
entra em contato no listabrasil.com que eu recebo.
Abraço
Rodrigo Lopes :)