Na casa de Hedoni fui descobrindo os recantos e reentrâncias do mundo, onde tinha muito espaço para correr e me esconder, sempre levando meu amado a um adorável jogo de esconde-esconde. Sentia alegria e emoção em vê-lo me chamar com a voz fanhosa e desesperada. Nesta época ainda não havia tantos bichos, nem crianças, nem Patrícia. Em nossas primeiras noites juntos eu dormia a seus pés e pouco a pouco fui subindo, até que passei a dividir seu travesseiro, alcançando a parte mais alta de sua cabeça... aos poucos foi percebendo que ali seria a porta de entrada para meu verdadeiro lugar no mundo: o fundo falso de uma cartola!
(acho que já vou assumir que o dia desta novela não é na segunda, mas na madrugada de segunda para terça... imagem de April Buckley)
(acho que já vou assumir que o dia desta novela não é na segunda, mas na madrugada de segunda para terça... imagem de April Buckley)
Um comentário:
só pra registrar
não tô lendo seus textos ultimamente, mas ainda te amo
saudades meninoooooo
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