Moço da rua, que vem quando menos se espera e derrama palavras sobre mim. Homem de ferro e fogo que se deixa perder de vista vagarosamente.
Esqueçamos a vida vadia de desencontros e vamos cantar: abraçar esses instantes vivos, talvez fugidios, sem permitir que se tornem sal nestas velhas feridas que insistimos em cultivar...
Quero mesmo é ser levado por esses porões com cheiro de samba e deixar que a vida amanheça sem medo sobre nossa pele.