sexta-feira, 2 de julho de 2010

Diário afobado, porém honesto...


Enquanto soam vuvuzelas eu escorrego em minha insônia, os personagens dos causos do Belazarte, cujo estribilho já plagiei por aqui, agora podem ser minha primeira obra dramatúrgica pra valer, senão dá-lhe mais Machado que logo logo serei especialista em vivê-lo do teatro. Isso lembrando que as Batatas persistem e que a Igreja do Diabo teima voltar. Me consolo no violino, que se entrelaça com dança atualmente e no meio do caos encontro um novo guro e ainda fujo para o meio do mato no meio da tarde pra sentir melhor o sol de inverno, (agora parodiando Fagner) Quem dera ser um fauno, pra em seu límpido bosque masturbar... isso aqui não é um curta de meio de semana porque cansei dos velhos modelos deste blog e meu mundo ainda pede renovação.

E deus queira que isso já seja um renascimento.


Ou mesmo o começo da morte!


Pois que soem as verdadeiras trombetas do apocalipse.